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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

É pecado casar só no civil?


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Não é pecado casar só no civil mas receber a bênção de Deus é muito importante para o casamento. Mesmo se é só uma coisa pequena, é bom ter uma cerimônia religiosa. Deus deve estar no centro do casamento cristão.
 
A Bíblia fala sobre casamento civil?

Não, a Bíblia não fala sobre casamento civil. Nos tempos da Bíblia, o casamento era uma cerimônia que não precisava de reconhecimento do governo. O casamento religioso era oficial. 
 
A distinção entre casamento civil e casamento religioso surgiu para impor alguma ordem e não discriminar contra diferentes religiões. A cerimônia do casamento budista é muito diferente do casamento evangélico. O governo precisa de uma regra universal para reconhecer um casamento como sendo oficial, independentemente da cerimônia religiosa. O casamento civil serve também para impedir abusos, como o casamento de crianças.
 
Por que casar no civil?
 
Para ser oficial – o governo só reconhece o casamento civil; sem a cerimônia civil, legalmente você é solteiro
 
Para proteção – o casamento civil dá direitos especiais ao casal, como a guarda conjunta dos filhos
Para ser um testemunho – casar no civil prova que o casal quer um compromisso sério e reconhecido por todos
 
Por que ter um casamento religioso?

Um casamento firme precisa ter Deus no centro, no comando. O casamento religioso serve para mostrar a aceitação do casal dos valores bíblicos sobre o casamento. Na Bíblia o casamento é mais que um contrato legal; é uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher perante Deus.

O casamento civil aceita qualquer religião ou filosofia. O casamento religioso afirma o compromisso do casal com Deus. O casal pede a bênção de Deus sobre seu casamento (Mateus 19:6).

O casamento religioso não precisa ser muito caro e complicado. Pode ser algo mais simples e íntimo. O importante é dar prioridade a Deus, não o tamanho da festa.

Atenção: sempre que possível, o casamento civil e o religioso devem acontecer seguidos, sem muito tempo no meio, para evitar confusões e controvérsias.
 

https://www.respostas.com.br/e-pecado-casar-so-no-civil/


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Mulheres, o amor é incompatível com a irritação!




“… o amor não se irrita.” – 1 Coríntios 13:5.

Fiquei paralisada neste versículo como nunca. Porque eu sou uma pessoa que se irrita, todos os dias. Irrito-me de formas que se tornaram tão frequentes que são difíceis de corrigir. Basta olhar para a sacola que veio da natação e que continua com a toalha lá dentro por estender, a roupa para lavar. Irrito-me, também, com a pergunta que me é feita, mecanicamente diversas vezes, e à qual tenho de responder. Ou ainda, por aquele bater na porta do banheiro a chamar pelo meu nome, sem parar.

Acho que já perceberam a ideia. Irrito-me. Com coisas simples. O exercício de responder em amor é extremamente complicado para mim, porque a facilidade com que me sai a resposta pronta é mais rápida do que a velocidade do meu pensamento. É quase tão natural quanto respirar.

Mas se a Bíblia diz que podemos nos irar, mas sem pecar (Ef 4.26), a irritação não tem a ver com ira. Se o amor é perfeito, não busca os seus interesses e se não se porta com indecência, não posso me irritar.

Dou comigo, muitas vezes, a justificar a minha irritação porque alguém a provocou. Eu tinha avisado (aliás, aviso todas as semanas) que a toalha da natação é para ser pendurada e a sacola arrumada na arca. Mas não só tenho de repetir – todas as semanas – esta instrução, como a tenho de fazer mais do que uma vez. Tenho ou não razão para me irritar?

Não tenho, talvez. “… o amor não se irrita.” – o versículo de Paulo aos Coríntios a ecoar na minha cabeça. Em piruetas… Se começar por avaliar as razões da minha irritação, elas tocam no fato de me sentir contrariada, ignorada e sobrecarregada. Sinto-me injustiçada e incomodada no meu conforto. Logo, respondo com irritação.

“… o amor não se irrita.” O amor é incompatível com a irritação porque é impossível estar irritada e a demonstrar amor ao mesmo tempo. Quando desejo que a sacola da natação seja arrumada e a toalha estendida, isto não tem mal em si. Os meus filhos já têm todos idade para fazer isso, já têm idade para compreender o pedido que lhes é feito, e sempre que não o fazem, tomo-o como um insulto a mim própria.

A irritabilidade não é amorosa e não provoca amor, quanto muito provoca também irritação. Posso escolher aborrecer-me com sabedoria, ou até estender graça. O que faria Jesus? – preciso perguntar isso mais vezes. Ir à Bíblia mais vezes. Pedir ajuda a Deus muito mais vezes.

Tenho descoberto que preciso identificar quais são os dispositivos que acionam a minha irritação. E a melhor forma de me defender dos instintos que nem sempre consigo controlar, é ficar alerta. Quais são os momentos do dia em que fico mais irritável? O que me leva facilmente à irritação? Com quem me irrito mais?

Uma das tentações, neste pecado em particular, é cair na tentação de o encarar como uma fase da vida. Não vale a pena arranjar muitas desculpas ou encarar este problema como uma coisa temporária. “Se o meu filho me deixasse dormir melhor, eu teria menos facilidade em me irritar” – você poderá dizer. Mentira. Já estou a dormir bem há uns bons anos, mas transferi a minha irritação para outras coisas. “Ando muito cansada e isso não ajuda” – certamente que o cansaço não é grande amigo da moderação, mas também não é desculpa.

A irritação é um pecado. Pode ser contagiosa e viciante. Precisa ser identificada, assumida e combatida. Estou nesta luta contra a irritação há muitos anos, e cada vez quero menos cair nela. Não agrada a Deus, não é amor e não é bom exemplo para os meus filhos nem para ninguém.

“… o amor não se irrita.” – e Jesus nunca se irritou. Quero ser mais como Jesus, mas preciso da ajuda do Espírito que habita em mim.

“Ajuda-me, Senhor, a agradar-te mais. A demonstrar graça e a agir com justiça. A demonstrar a indignação que defende o teu nome, com integridade e amor. Quero amar e a sacrificar-me como o teu filho fez por mim, não buscando os meus próprios interesses. Amém!”


Por: Ana Rute Cavaco. © Voltemos ao Evangelho. Website: voltemosaoevangelho.com. Todos os direitos reservados. Revisão: Renata Gandolfo. Original: Mulheres, o amor é incompatível com a irritação!

Ana Rute Cavaco trabalha na Igreja da Lapa, em Lisboa - Portugal, junto com o Tiago, que é Pastor. É mãe em tempo integral da Maria, 13 anos, da Marta, 11 anos, do Joaquim, 10 anos e do Caleb, 7 anos.
 
 
 https://voltemosaoevangelho.com/blog/2018/10/mulheres-o-amor-e-incompativel-com-a-irritacao/
 
 
 

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

10 coisas que os casais felizes fazem antes de dormir

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Não existe fórmula mágica que garanta um casamento de sucesso.
No entanto, podemos nos inspirar em casais felizes, que descobriram alguns caminhos satisfatórios.
Nesta matéria, listamos algumas dicas que podem fazer toda diferença no seu relacionamento com o cônjuge.
Afinal de contas, sabemos que não é nada fácil administrar a correria do dia dia com filhos, trabalho, lazer, amigos e casamento.
O fim do dia, por outro lado, é um horário sagrado para maridos e esposas.
Veja dez atitudes que casais felizes costumam fazem antes de dormir:

1. Se abraçam e se beijam
  • Não deixe passar esse momento tão precioso.
  • Isso relaxa e provoca emoções positivas.
  • Os psicólogos confirmam que adormecer nos braços de quem a gente ama é prova de que tudo vai bem e em paz.
  • Cultive seu casamento com muito amor!

2. Colocam os celulares no silencioso
  • Ficar usando o celular enquanto o outro está ali, acordado, bem ao seu lado, é como se vocês estivessem em ambientes diferentes.
  • A dependência das redes sociais pode suspender a produção de ocitocina, hormônio responsável pela intimidade e afeto emocional.
  • Psicoterapeutas aconselham as famílias a seguirem uma regra simples: às 21h, os celulares devem ser desconectados ou mantidos longe da cama.

3. Deixam o trabalho de lado
  • Muitas vezes, por causa de uma agenda lotada e uma variedade de tarefas, não conseguimos nos desconectar do trabalho antes de dormir.
  • Mas todo esforço é válido.
  • Não olhe o e-mail enquanto estiver na cama nem confira as mensagens.
  • Caso contrário, vai colocar o momento sagrado em risco.

4. Vão para cama ao mesmo tempo
  • Às vezes, o único tempo que o casal tem juntos é à noite, antes de dormir.
  • E, se esse for o seu caso, não deixe de ir para cama no mesmo horário do seu cônjuge.
  • A ideia não é os dois dormirem ao mesmo tempo, mas passarem algum tempo juntos.
  • Casais felizes são aqueles que escovam os dentes juntos e, em seguida, vão dormir.
  • Isso mantém a intimidade e o calor do relacionamento.

5. Não alteram os hábitos
  • Todos os dias, antes de dormir, é preciso fazer o mesmo: lavar o rosto, escovar os dentes, separar a roupa do dia seguinte, guardar a comida na geladeira…
  • Essa rotina familiar diz ao corpo que é hora de se preparar para dormir.
  • E, se isso for feito com a pessoa que você ama, o relacionamento terá mais confiança e intimidade.

6. Falam de coração para coração
  • Não pense em aconselhar ou tentar resolver um problema que está incomodando vocês.
  • Não antes de dormir.
  • Como já dissemos, este é um tempo sagrado.
  • Procurem trocar elogios, apoiar, fazer declarações de amor e curtir ao máximo aquela horinha preciosa.

7. Não discutem
  • Não se fala de coisas difíceis nem de ideias divergentes antes de dormir.
  • Isso aumenta as chances de uma briga, distancia o casal e estimula a ansiedade.
  • Além disso, cá para nós, nenhum problema é resolvido, de verdade, na cama.

8. Não permitem que as crianças invadam o quarto
  • Às vezes, as crianças querem dormir com os pais quando têm um pesadelo.
  • Nesse caso, tudo bem abrir uma exceção.
  • No entanto, deixar que os filhos sempre fiquem no quarto do casal é o mesmo que dificultar a privacidade e intimidade de vocês.
  • Isso é muito ruim.

9. Não dividem a cama com animais de estimação
  • A Universidade do Kansas, recentemente, realizou uma pesquisa que mostrou que 63% das pessoas que dormem com animais de estimação sofrem com insônia ou tem noite maldormidas.
  • Isso porque o animal não dorme tranquilamente a noite toda.
  • Como resultado, o sono nervoso também afeta você.
  • Além disso, novamente, entre vocês aparece um terceiro que viola a lei: o quarto é apenas para o casal.

10. Não bebem nem fumam
  • Muitos casais preferem beber um copo de vinho antes de ir para a cama, para criar uma atmosfera romântica.
  • Mas quando o corpo metaboliza o álcool, o período de recuperação do sono é reduzido e você acorda cansado, distraído e irritado.
  • E as emoções negativas, devido à falta de sono ,são transferidas para o seu parceiro.
  • O álcool também contribui para o ronco.
  • A nicotina do cigarro, por sua vez, causa insônia.
  • Ou seja, álcool e cigarro são péssimas ideias.

https://www.izziinteressante.tk/10-coisas-que-os-casais-felizes-fazem-antes-de-dormir/?utm_campaign=393584b691&slot=666&utm_source=facebook&utm_medium=cpm&amp

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

3 maneiras pelas quais o evangelho muda o casamento


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Quando um novo líder é nomeado em uma organização, a mudança é inevitável. O novo chefe definirá a política, estabelecerá o tom e refletirá uma atitude em sua organização. O mesmo é verdade quanto aos nossos casamentos. O novo líder a quem me refiro aqui não é um novo marido, mas sim o verdadeiro marido, o Senhor Jesus Cristo.

Pelas Escrituras, nós sabemos que um casamento cristão nunca é simplesmente uma união de duas pessoas, mas duas pessoas unidas em Jesus Cristo. Esta é outra maneira de dizer que Jesus é a nossa cabeça, o Senhor e o que concede vida ao nosso casamento. Quando um homem e uma mulher abraçam a verdade do evangelho, seja na conversão ou na santificação, sempre há mudanças correspondentes relacionadas a Jesus ser o cabeça do casamento. Abaixo estão três das mudanças mais comuns que Cristo opera em um casamento enquanto o governa por meio do evangelho.

1. Do egoísmo ao serviço

Cada pecado flui do reservatório do eu. Nós abandonamos Deus e os outros em favor de nós mesmos. Isso é desastroso e doloroso. Em nenhum lugar essa inversão é mais evidente e prejudicial do que no casamento. Porém, quando o evangelho alcança o lar, há nítidas mudanças nesse contexto. A esposa irritável se torna paciente e bondosa com seu marido porque Jesus foi paciente e bondoso com ela. O marido autocentrado encontra mais alegria em aprender sobre os interesses da sua esposa do que sobre a história dos seus atletas favoritos. Isso é porque ele percebe que ela foi feita por Deus e para Deus, bem como a verdade que o Espírito continua a operar poderosamente mais de Cristo na vida da sua esposa. Isso é atraente e animador de uma forma que dribles e gols nunca podem ser. O evangelho alcança o lar e afasta os nossos corações de nós mesmos (egoísmo) em direção ao nosso cônjuge (serviço).

2. Da preguiça ao comprometimento

Se você não acha que a preguiça é um problema na América, considere o fato de que temos uma cadeira chamada “Rapaz preguiçoso”,#1 que é adaptada e comercializada para o homem americano. E ela vende! A preguiça, assim como o egoísmo, é inclinada para o eu, mas recebe as suas instruções de ação a partir do comando do conforto. Nós desejamos a comodidade e nos recusamos a fazer qualquer coisa difícil porque poderia ser desconfortável. A preguiça se relaciona principalmente sobre a preservação e promoção da percepção de conforto pessoal. E a preguiça mente muito. Sabemos que há um problema em nosso casamento, mas também sabemos que isso exige uma mudança, talvez até mesmo uma mudança dolorosa. Então, o que acontece? A preguiça diz: “Oh, eu farei isso em outro momento”. Ou a preguiça diz convincentemente: “Isso não é tão ruim. Eu ficarei bem”. Mas isso é a preguiça falando e não Jesus, o governador das nossas vidas. Sem dúvida, você pode imaginar como isso poderia minar o plano de Jesus para o crescimento e mudança em você e seu casamento. Mas quando o evangelho da graça alcança o lar, nos tornamos comprometidos em nosso casamento. Não somos mais espectadores passivos esperando manter uma cultura de conforto e segurança através da mediocridade disfarçada. Em vez disso, nos aproximamos do que Jesus é: buscamos a semelhança com Cristo por meio de, dolorosamente, mortificar o pecado.

3. Da justiça própria à humildade

A justiça própria é aquela mentalidade diabólica de que possuímos mérito em nós mesmos que nos recomenda diante de Deus e dos homens. Enquanto o egoísmo ama se retrair para o eu, a justiça própria ama se gloriar do eu. Em sua essência, isso se opõe ao evangelho que gira em torno da nossa necessidade e recebimento da justiça imputada de Cristo. A justiça própria em um casamento é tão sutil quanto uma sobrancelha erguida, enquanto a humildade é tão perceptível quanto a feição alegre. Durante uma discussão, uma esposa pode comunicar algumas preocupações ao seu marido. Se ele é justo em si mesmo, pode começar a contradizê-la com “dura” evidência. Se as coisas ficarem difíceis, seu ousado advogado interior articulará poderosamente a sua inocência enquanto também apresenta acusações contra sua esposa. A justiça própria no casamento está sempre na defensiva porque percebemos que sempre estamos sob ataque. Isso deve ser contrastado com o evangelho que nos ensina que já fomos suficientemente atacados, criticados e julgados. A cruz é o veredito. Nós somos culpados. Mas a beleza do evangelho é que, enquanto éramos infinitamente pecaminosos, também fomos profundamente amados. Isso produz humildade e segurança. Quando o evangelho alcança o lar em um casamento, nós silenciaremos mais rapidamente nossos advogados internos, enquanto desfrutamos a verdade do evangelho. É somente aqui que nós podemos, humildemente, crescer juntos na semelhança de Cristo.

Quando o evangelho vem ao lar e ao casamento há uma mudança definitiva no modo de funcionamento, tom e atitude. O casamento começa a ter as características do seu líder. No caso do evangelho, não pode haver melhor líder e nenhuma mudança mais importante para nós e nosso casamento.

Por: Erik Raymond. © Ligonier Ministries.Website: ligonier.org. Traduzido com permissão. Fonte: 3 Ways the Gospel Changes Marriage

Original: 3 maneiras pelas quais o evangelho muda o casamento. © Ministério Fiel. Website: MinisterioFiel.com.br. Todos os direitos reservados. Tradução: Camila Rebeca Teixeira. Revisão: William Teixeira.

O rev. Erik Raymond é o pastor titular da Emmaus Bible Church em Omaha, Nebraska. Ele escreve no site The Gospel Coalition e em ordinarypastor.com.

http://voltemosaoevangelho.com/blog/2017/01/3-maneiras-pelas-quais-o-evangelho-muda-o-casamento/

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

"Cristãos devem preservar uma cultura de casamentos simples", diz John Piper


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Em vez de ceder à pressão da sociedade para um casamento caro, Piper sugere que o matrimônio seja centrado em torno do "significado de Cristo, exaltando o casamento".

Casais cristãos devem se esforçar para promover uma cultura de simplicidade e alegria ao planejar seu casamento, evitando a triste pressão de gastar muito dinheiro em seu casamento. É o que diz John Piper, fundador e mestre da “Desiring God”.

O pastor abordou o tema em um post recente, convidando igrejas e casais para solidificar o caminho e assim formar uma cultura de simplicidade em um mundo que está focado em casamentos altamente elaborados com roupas caras, entretenimento e comida.

Em vez de ceder à pressão da sociedade para um casamento caro, John Piper sugere que o matrimônio seja centrado em torno do "significado de Cristo, exaltando o casamento, a impressionante importância dos votos, a preciosidade das pessoas e não a roupa, as flores, a localização, a música e toda a produção que pode tornar o ato de Deus no casamento parecer um prelúdio para uma grande festa", pontuou.

Isso não quer dizer que um casal não deve adicionar elementos especiais em seu casamento se eles forem capazes de pagar. No entanto, o foco principal deve ser a alegria de Deus. “Não há correlação”, Piper explica, “entre ser rico e ser alegre, sugerindo que, de fato, a despesa excessiva possa conduzir a uma menor alegria, uma vez que envolve mais stress, aborrecimento e distração”, pontua.

"Este é um apelo aos líderes para cultivar uma expectativa de simplicidade, para que ninguém com menos poder aquisitivo sinta que casamentos simples, com uma recepção simples, sem refeições, sem dança, apenas alegria seja de alguma forma menos honrados ao Senhor e ao casal. Seria trágico se cultivarmos uma situação como essa", acrescentou Piper.

Novo Testamento

Ele ainda explica que, como cristãos evangélicos, este impulso para a simplicidade pode ser indicado no ensino do Novo Testamento. Enquanto o Antigo Testamento pregou uma religião "venha e veja”, o Novo Testamento prega uma religião "vá e pregue".

Porque o cristianismo evangélico é mais de “vá e pregue”. O que rege o nosso estilo de vida agora é o esforço para mostrar que o nosso tesouro está no céu e não na terra", afirma Piper. Ele diz que o Novo Testamento nos leva para longe do luxo e para perto da simplicidade”, diz o teólogo.

Piper conclui sua mensagem convidando os casais jovens e pastores cristãos a lutar por uma mudança na cultura atual de casamentos. "Deixe o culto, a Palavra e os votos ao Senhor e o amor serem as coisas principais", incentiva Piper. Ele aproveita para convidar casais para que sejam corajosos e radicais para ficar contra uma cultura e mostrar como a verdade, a beleza e a alegria podem ser melhores e dar menos stress e ansiedade.
 
 
FONTE:
http://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/cristaos-devem-preservar-uma-cultura-de-casamentos-simples-diz-john-piper.html