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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Como começa a frieza de uma mulher?





Através do esquecimento de um homem. Mulher não é fria por natureza, esse sentimento ruim aparece quando ela não se sente importante, quando tudo que ela faz não é valorizado, quando ela se encontra em um relacionamento lutando sozinha para que dê certo. Na verdade mulher espera ser olhada nos mínimos detalhes, ser decifrada naquilo que se encontra oculto aparentemente e que poucos têm a sensibilidade de desvendar. Elas desejam coisas simples do tipo: como foi o teu dia??? Almoçou??? Teu cabelo tá lindo, adorei o esmalte, eu espero, não tenha pressa, leva uma blusa, essa roupa combinou com os teus olhos, esse sapato te deixou mais elegante do que você já é, estou com saudades, vou levar chocolate, quero te ver urgente. São dessas coisas que elas gostam, é quando elas se sentem cuidadas que elas se encantam. Dizem que mulheres são difíceis, mas a verdade é que mulheres são apenas mal entendidas e pouco apreciadas!!!!!!


FONTE:
https://www.facebook.com/depressaoeseapaixonarofc/?__


sexta-feira, 22 de março de 2019

AGRESSÃO À MULHER E OMISSÃO DA IGREJA




Como homem que deseja ser pai de menina, tem parentes mulheres e como noivo que deseja amar, cuidar e me entregar à minha futura esposa como Cristo se entregou à igreja (Ef. 5:25), não posso mais ficar calado.

Toda vez que me deparo com algum noticiário, sempre há pelo menos uma notícia de crime contra a mulher no Brasil, sendo, na maior parte dos casos, crimes passionais. O pior disso tudo é que os crimes são cometidos por quem deveria amar, cuidar, zelar e proteger: maridos, noivos, namorados.

Amaldiçoados em Adão, estes rascunhos masculinos se utilizam da força bruta, do envenenamento mental e da corrupção moral para atingir corpo, mente e alma de suas mulheres, fazendo da autoridade conferida por Deus aos homens (Gn. 2:15; Gn. 1:26-28) uma arma covarde e altamente destrutiva.

Em briga violenta de marido e mulher, não apenas se mete a colher, como também tudo o que for necessário para manter a mulher longe da influência e do campo de ação do agressor. Alguns cristãos têm se pronunciado contra esses crimes, mas ainda não é o bastante. Muitas mulheres que sofrem no lar se sentem inseguras em denunciar, até no âmbito da igreja.

Infelizmente, na igreja ainda há homens despreparados para entender o que é a masculinidade bíblica e até coniventes com as agressões.

Tornaram-se escassas coisas como “a luta pela donzela em perigo” porque os cavalheiros têm se acovardado ou são muito imaturos para lidar com problemas reais. Quando permitimos que mulheres sofram nas mãos desses indivíduos, não só nos tornamos covardes e omissos, mas também cúmplices da perpetuação deste crime e desta ofensa contra o próprio Criador.

A Bíblia é clara ao afirmar que “aquele que sabe fazer o bem, e não o faz, comete pecado” (Tiago 4:17). Creio que, como eleitos de Deus, nossa responsabilidade é dobrada, pois há uma exortação bíblica explícita sobre a omissão. Dar amparo às mulheres agredidas não é apenas fazer o bem, mas prestar socorro urgente a quem está em risco de morte.

Se você se diz crente em Cristo Jesus e espanca a mulher que você deveria amar, saiba que o inferno está mais próximo de você do que o está para o mais blasfemo dos homens.

O apóstolo Paulo diz em I Timóteo 5:2 que devemos tratar "as mulheres idosas como mães; às jovens, como irmãs, com toda a pureza". No versículo 8 continua sua explanação: "mas se alguém não cuida dos seus, especialmente dos DE SUA FAMÍLIA (grifo nosso), tem negado a fé e é pior que um descrente".

Sabemos que, como corpo, nosso conceito de família está aquém dos laços de sangue, abrangendo a família espiritual formada pelos membros do corpo de Cristo.

Como você tem se comportado diante das moças ao seu redor? Tem cuidado dos seus? Na sua congregação esses abusadores são levados a uma crise de consciência de maneira a produzir neles um genuíno arrependimento de pecados que resultem em deixar de praticar esses crimes, ou se sentem "em casa" por não serem censurados ou não lidarem com homens valentes suficientes para temerem uma resposta à altura dos crimes cometidos?

Sei que são situações complicadas, em que se envolver pode ser perigoso. Por isso, não soltarei apenas o “faça algo” sem dizer o que, de fato, deve ser feito.

- A Central de Atendimento à Mulher possui um número que você pode ligar para fazer denúncias: 180. Esse número deve ser acionado se você sabe que alguma mulher vem sendo coagida, ameaçada ou agredida. É importante ter detalhes sobre as informações, como nomes e endereços.

- Obviamente, se você sabe de uma situação de emergência que precise de uma interferência rápida, o mais indicado é ligar para o 190.

Mas e o papel da igreja? Bem, creio que falar sobre isso abertamente, nos púlpitos, inclusive, trará mais atenção ao assunto. Pense na irmã que vai ao culto semanalmente, ouve lindos sermões sobre casamento, sobre o papel da mulher e do marido, mas nunca ouviu uma abordagem sobre o crime/pecado que seu marido comete contra ela. Será que essa irmã está se sentindo acolhida e segura o bastante para compartilhar o que está acontecendo no seu dia a dia?

Será que estamos preparados para ouvir esse tipo de problema? Qual seria nossa reação ao ouvir de uma membro fiel da igreja que seu marido (que também pode ser membro) a espanca esporadicamente ou com frequência?

Se não tivermos amor por essas almas, se não tivermos compaixão delas, que propósito tem a igreja?

Talvez por sermos omissos, os movimentos anticristãos acabam sendo tão sedutores. Pois se não abrirmos a porta, se não abraçarmos as vítimas, esses movimentos abrirão. E não deslegitimo a luta deles contra a violência doméstica. Mas quero acreditar que, como povo Deus, e seguidores de Cristo, sejamos os principais na defesa (também) às mulheres. Não adianta criticar movimento A ou B se não temos coragem de ir ao campo de batalha. Se consideramos seguir a vida correta (a vida em Cristo) e temos a ferramenta correta (a Palavra de Deus) devemos, de verdade, fazer algo a respeito.
 

Danilo Aires e Fernanda Araújo
https://www.facebook.com/souopior/photos/a.159838181260419/403571226887112/?type=3&eid=ARBsI5V-
 
 

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

O que Deus diz sobre o namoro?


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Deus não diz nada sobre "namoro" na Bíblia, mas fala muito sobre relacionamentos e como as pessoas devem se comportar antes do casamento.

A Bíblia não fala nada sobre namoro por uma razão muito simples: o "namoro" é um conceito muito recente, e não existia na forma como conhecemos hoje quando a Bíblia foi escrita. Na Bíblia vemos que as pessoas entram em uma dessas categorias: amigos/irmãos em Cristo, noivos, ou casados. Ou só existia amizade, ou então o compromisso era sério.

Mas nós podemos retirar alguns princípios teológicos, que encontramos na Bíblia, e que podem nos ajudar a entender o que Deus espera de quem está namorando.

1. Namoro deve ter um objetivo: Casamento

Um relacionamento romântico não deve ser iniciado com outro objetivo que não seja o casamento. Isso não significa que todos os namoros vão dar em casamento, mas significa que quando dois cristãos iniciam um relacionamento, eles não devem estar pensando apenas em se divertir, "só para ver no que vai dar", ou porque "todo mundo está fazendo o mesmo". As pessoas envolvidas devem aproveitar esse tempo para se conhecerem ainda melhor, tendo em vista uma possível união eterna.

2. Cristãos não devem namorar não cristãos

Muitas pessoas consideram essa ideia muito retrógrada, mas o ensinamento bíblico é muito claro. Alguém que já nasceu de novo não deve procurar um relacionamento romântico de intimidade com um não-cristão (2 Coríntios 6:14).

A ideia é bem fácil de entender. Um crente e um descrente vão ter pontos de vista bem diferentes sobre vários aspetos da vida. Se o objetivo do namoro deve ser o casamento, se duas pessoas tiverem uma visão da vida tão diferente assim, um casamento verdadeiramente feliz vai ser pelo menos muito difícil, e em alguns casos até impossível. É verdade que algumas vezes acontece de o descrente se converter, mas não confie nessa possibilidade. Seja amigo. Fale de Jesus. Ajude. Não namore. 
3. Encontre a pessoa certa

Não adianta querer namorar só por namorar. É importante se sentir fisicamente, mentalmente e espiritualmente atraído pela outra pessoa. Também é importante que os dois concordem nos assuntos mais importantes, especialmente nos assuntos teológicos, e naquilo que acham que Deus quer para suas vidas (Amós 3:3).

4. Comece pela amizade

A Bíblia tem muito a dizer sobre a amizade (especialmente no livro de Provérbios, mas não só), e é aí que tudo deve começar. Guarde o seu coração. Não se entregue totalmente a alguém que não é seu esposo ou esposa. A intimidade emocional também deve ser guardada para os que buscam o casamento. Assim, se o relacionamento não der certo, os corações dos dois serão poupados de um sofrimento que poderia ser bem maior. 
5. Espere pelo momento certo

Não comece um namoro​ se você não está em uma fase da sua vida em que o casamento é uma possibilidade real a médio/curto prazo. A Bíblia fala sobre isso em Cânticos de Salomão (Cânticos 8:4). Existe um momento certo para despertar o amor. Ore sobre esse assunto, e junto com seus pais e líderes da sua igreja, veja se você está preparado para um namoro. Se você já é adulto, procure pelo menos o conselho de casais mais maduros na fé do que você, eles poderão te ajudar a entender se é certo.

6. Mantenha a pureza

"Quais são os limites no namoro em termos de intimidade física?" ou "até onde podemos ir?" são perguntas erradas e normalmente revelam que a pessoa que as está fazendo está com muita vontade de ultrapassar os limites. A Bíblia nos diz para fugir da imoralidade sexual (1 Coríntios 6:18), não para brincar com ela. O ato sexual é um presente de Deus para ser desfrutado por um casal que já se comprometeu inteiramente um com outro, perante Deus e perante a sociedade. Não adianta falar do que pode ou não fazer, mas qualquer coisa que esteja colocando os dois no caminho para a intimidade sexual tem que ser evitado. 
7. Coloque Deus em primeiro lugar

Em tudo isto, Deus deve ocupar o primeiro lugar de cada uma das pessoas envolvidas. Dar mais importância à outra pessoa ou até ao relacionamento em si mais do que a Deus, é incorrer no pecado de idolatria. Em todos os momentos da nossa vida o nosso relacionamento com Deus é o mais importante de todos, e é esse relacionamento que vai definir o sucesso de todos os nossos outros relacionamentos, quer sejam amizade, namoro, ou casamento.
 

https://www.respostas.com.br/o-que-deus-diz-sobre-o-namoro

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Vitimismo crônico: por que algumas pessoas reclamam o dia todo?

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Muitas vezes as pessoas com vitimismo crônico adotam essa postura como um modo de vida e não reconhecem que estão usando-a para obter o que querem
Há muitas razões. Porém, todas apontam traços em comuns que esse tipo de pessoa adota.

Essas pessoas se caracterizam por serem pouco seguras de si mesmas, dependentes da ajuda dos outros, incapazes de resolver seus próprios problemas, reconhecer seus erros e inúmeras outras características.

O vitimismo é considerado como um possível sintoma de algum transtorno psicológico, já que pode se apresentar com grande intensidade na vida dos que sofrem com isso.

Além disso, acaba afetando totalmente não só sua forma de viver, como também a de todas as pessoas que o rodeiam.

Todos nós em algum momento tivemos que enfrentar situações realmente difíceis, nas quais a vida nos coloca como vítima, seja porque alguém tentou nos prejudicar ou porque nossas decisões equivocadas nos levaram a tal situação.

O que nos faz melhores a cada dia é a boa atitude com a qual conseguimos superar esses momentos e seguir adiante.
Lamentavelmente, nem todas as pessoas possuem essa capacidade para evoluir e superar a si mesmo. Pelo contrário, afundam-se em um mar de negatividade e se convertem em “autovítimas” para o resto da vida.
Como são as pessoas com vitimismo crônico?
É fácil reconhecer esse tipo de pessoa. Basta prestar atenção às expressões em seus rostos, a má postura ao caminhar e até no tom de voz pessimista que usam sempre ao falar.
  • Estas pessoas tendem a justificar tudo o que acontece com elas como um tipo de má sorte ou por culpa de outras pessoas.
  • Desse modo, o seu vitimismo crônico aumenta de tal maneira que passa a afastar a vida das pessoas a sua volta.
  • Geralmente guardam sentimentos relacionados ao rancor ou à inveja e se afastam de toda e qualquer responsabilidade por seus infortúnios.
Estas são algumas das características mais evidentes nas pessoas que vivem com vitimismo crônico:

1. Culpam os outros pela falta de ajuda

Na maioria dos casos, elas se sentem frustradas quando não recebem a ajuda dos outros. Duvidam de suas capacidades e não se sentem autossuficientes para resolver seus próprios problemas.
De modo geral, costumam fazer um drama a respeito de tudo. 

2. Manipulam os fatos inconscientemente 

Não importa qual seja a real versão dos fatos que há por trás de seus problemas: elas sempre encontram uma forma de distorcer os fatos para que a culpa seja apenas dos outros e nunca de si mesmas.

Dessa maneira, o que fazem, por fim, é manipular os fatos inconscientemente. Isso é algo que elas fazem de maneira natural a partir da sua condição de vítima, tal como elas se consideram.

3. Demonstram uma autocrítica limitada

Embora as pessoas com vitimismo crônico não sejam capazes de considerar as suas boas qualidades, podem fazer autocríticas sobre suas ações.
Entretanto, pode ser que isso se torne apenas uma forma de justificar que seus maus momentos aconteçam por culpa dos outros.
Por fim, o fato de se considerar vítima, faz com que sua capacidade de autocrítica seja muito mais limitada.

4. Concentram sua imaginação na tragédia 

Esse tipo de gente costuma fantasiar que só estão no mundo para sofrer e que não existe nenhuma possibilidade de coisas boas no futuro.
De fato, elas se sentem bem conversando a respeito com as outras pessoas. Tudo isso leva a uma visão distorcida da realidade.

5. Manipulam inconscientemente

Neste caso, recorrem à chantagem como único recurso para obter toda a ajuda possível no momento em que elas desejam.
Para isso, trabalham a cabeça de outras pessoas se fazendo de vítimas a todo momento, de tal forma que ao sofrer algum acidente ou percalço, faz com que os outros se sintam culpados e ofereçam toda a ajuda de que precisam.

6. Um problema que dura para sempre 

O vitimismo crônico é um problema que se agrava com o tempo à medida que a pessoa transforma suas tragédias e queixas em costumes.

A possível causa disso pode estar ligada àquelas situações em que tentamos consertar as coisas com esforço, mas então não vemos bons resultados, e isso continua se repetindo muitas vezes.
Por fim, isso implica em um estado de desespero e frustração no qual tudo se transforma em uma carga emocional.

É então que as pessoas tomam esse tipo de situação como algo normal ou creem que são merecedoras de estar nessa situação. Assim, vão se transformando em vítimas de suas próprias vidas sem encontrar a saída.


https://melhorcomsaude.com.br/vitimismo-cronico-por-que-algumas-pessoas-reclamam-o-dia-todo/?


sábado, 1 de dezembro de 2018

Vida Sexual, para onde ela foi?



Para que os dois estejam preparados para enfrentar as tentações, cada um deve cumprir com seu papel quanto ao ato conjugal, como convém aos filhos de Deus.
(I Coríntios 7.2-5).
Busquem a realização mútua, vivam a plenitude dessa bênção sexual.
“Nem sempre o problema está no instrumento. Às vezes, é o músico que não tem habilidade”.
“Por melhor que seja o instrumento, se estiver desafinado, não será possível extrair dele um som agradável. Assim são as mulheres, podem ser bonitas, ter um corpo exuberante e ser inteligentes, porém, se, emocionalmente, estiverem desafinadas, o relacionamento sexual não será com qualidade”.
“Como podemos ter intimidade se não somos íntimos?”
“O ato conjugal entre um casal cristão que se ama é como o encontro das águas de um rio que andou quilômetros para achar o seu mar. A fonte do rio é o amor, e a água do mar, a realização”.
(Marlene Guerrato)

O que você acha de um casal que se relaciona sexualmente uma vez no inverno, outra no verão, outra na primavera e outra no outono?

O casal deve dar o devido valor ao sexo no casamento. Não pode ser mais e nem menos. O sexo não é tudo no casamento, mas tudo pode ser afetado quando não há realização sexual. Uma pergunta muito comum entre os casais: quando é que o sexo acaba no casamento? Essa pergunta merece algumas respostas:

1) Quando os dois não procuram desenvolver a intimidade com base no que cada um tem de melhor para oferecer;

2) Quando a familiaridade que pode gerar o desrespeito leva o casal a viver uma vida de agressões sutis que esmaga a alma, minando assim o desejo para os encontros sexuais. Quem é que se realiza sexualmente no casamento, se a alma está sendo esmagada pelo outro?

3) Quando há falta de criatividade do casal. Isso tem a ver com lugar, posições, forma, ambiente etc. Tudo dentro dos limites do bom senso e das Escrituras Sagradas. A rotina rouba a glória do ato sexual. Tudo o que é feito do mesmo jeito todos os dias perde a graça;

4) Quando não se dá a importância devida à prática do ATO CONJUGAL com qualidade. Com razão, alguém disse: “Depois que um casal aprende a ‘fazer amor’, nunca mais se contenta em apenas fazer sexo”. O grande problema é que muitos estão fazendo apenas “sexo”, e não “amor”. Fazer amor é uma arte que deve ser aprendida e praticada para que os dois, a cada encontro, ganhem mais habilidade e se realizem mutuamente.

5) Quando há um problema de saúde e, por causa do preconceito, medo, machismo ou qualquer outro motivo, o cônjuge não procura ajuda médica, prefere ir empurrando com a “barriga” uma vida conjugal infeliz;

6) Deve o casal algumas vezes sair sozinho para namorar, ter mais privacidade para realizar até uma nova lua-de-mel. Você já ouviu alguém dizer: “Para mim não dá, jamais eu vou deixar os meus filhos com os outros”. Quantos maridos ou esposas estão hoje frustrados(as) sexualmente por esse simples motivo? O casal precisa ter de vez em quando um tempo que seja só para os dois, e mais ninguém. Isso pode fazer toda a diferença no relacionamento.

Finalmente, nunca deixe de incentivar sua relação “afetiva-sexual”. Faça investimentos que resultem no crescimento da qualidade de vida na área sexual. Não se contente em apenas “fazer sexo”. Busque “fazer amor”. Lembre-se que o amor é paciente, benigno, educado, justo, verdadeiro e grato. Fazer amor é deixar que, na hora da intimidade mais profunda entre um homem e sua mulher, vaze, em forma de palavras, gestos, toques, suspiros e gemidos, o gozo que só é possível no encontro dos que se amam. Quem nunca experimentou isso dentro do casamento ainda não sabe o que é “fazer amor”.

Dicas para os dois fazerem amor e não apenas sexo:

Dicas para os maridos

Se você acordou com a alma desejosa por um encontro sexual diferenciado com sua esposa logo mais à noite, dê um “sinal” a ela. Deixe um bilhete romântico, mande um e-mail, passe uma mensagem pelo celular, ligue e deixe um recado na secretária eletrônica. Assim, os dois estarão se preparando para o melhor;

De vez em quando, busque um lugar diferente daquele onde sempre acontece o ato sexual. Seja criativo!

Se a mulher se excita mais com o que ouve, sussurre nos ouvidos da sua amada palavras que externem seu apreço, admiração, afeto, amor, carinho…

Gaste tempo com toques, afagos, abraços e beijos antes do coito. Prolongue o tempo de excitação;

Valorize os perfumes, os cremes, o banho, o fazer a barba…

Não se concentre apenas nos órgãos genitais da esposa. Descentralize o sexo. Há uma viagem a ser feita por caminhos que levam até onde você quer chegar, porém, quanto mais demorado for, melhor para ela. Lembre-se: tudo na vida deve ser feito com criatividade! Leia o livro Cantares, de Salomão. 

Fique atento a tudo aquilo que possa desconcentrar a esposa. Verifique se a porta e a janela estão bem fechadas, se não há possibilidade de as crianças ou uma visita que esteja em casa estar ouvindo os sons espontâneos do encontro e outros cuidados. As mulheres se preocupam com essas coisas muito mais do que os homens, por isso, quando o homem não atenta a esses detalhes, a mulher não fica à vontade para “fazer amor”.

Dicas para as mulheres

• Ao perceber a intenção do marido, procure corresponder, a menos que você tenha uma razão que justifique adiar o encontro sexual;

• Se o homem se excita mais pelo que vê, procure vestir-se de forma sedutora ao seu amado;

• Se o seu marido não é do tipo afetuoso, ele pode aprender com você. Não apenas lhe dê carinho, toques e afagos, mas também verbalize sobre a sua necessidade de ser tocada carinhosamente;

• Seja ousada no “fazer amor”, dê liberdade à sua imaginação, sem ferir o cônjuge e transgredir princípios;

• Valorize o perfume, o bom hálito, os cremes, a música romântica, as roupas adequadas para o momento, as frutas…

• Procure evitar pequenas manias. Não sucumba à “lei do capricho”, isso pode quebrar o clima romântico;

• De vez em quando, surpreenda seu amado, esperando-o de uma forma que ele seja estimulado sexualmente. Prepare a casa, o jantar, a sobremesa. Coloque uma música romântica, vista-se de forma sedutora, se penteie, calce uma sandália, passe o perfume que ele gosta e leve as crianças para ficar com alguém de sua confiança. Monte o cenário para uma noite inesquecível com o seu marido. Qual é o homem que não se rende diante de uma esposa assim?

Quando os instrumentos estão afinados e os músicos tocam bem, o relacionamento a cada dia vai se tornando mais doce, agradável e prazeroso. Repito, não basta fazer sexo, é bem melhor fazer amor.

A diferença entre “fazer sexo” e “fazer amor” está no que significa uma e outra coisa. Fazer amor é se entregar, é desnudar a alma, descobrir-se para o cônjuge, se deixar conhecer e conhecer o outro. A sexóloga Maria Helena Matarazzo diz que quando as pessoas se unem fisicamente sem revelar sua personalidade e sua individualidade, acordam depois do ato e se percebem dois estranhos. Segundo ela, isso acontece porque o amor não é apenas a revelação da nossa parte exterior, mas sim, mais que tudo, é a revelação do nosso mundo interior. “Se não fosse assim, qualquer relacionamento, mesmo o extra ou pré-conjugal, daria certo”, finaliza a sexóloga.

O apóstolo Paulo, instruindo os casais da igreja que estava na cidade de Corinto, escreveu sobre o porque marido e mulher devem buscar sempre um ajustamento nessa área:
“… mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido.
O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.
A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.
Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes a oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência”. (1 Co 7.2-5)
Só os casais que fazem amor sabem que a recompensa é encontrar, no prazer, o prazer que se proporciona ao cônjuge. Isso porque o laço que os une é o prazer.

A arte do diálogo sexual

Um olhar, um toque e um beijo
Faz brotar o doce desejo.
Bem antes, bem longe, foi ontem
Deitaram-se, aconchegaram-se, mas não fizeram…
Cansados, exaustos, deitados, adiaram…
Raiou o sol, a noite se foi
Amando, aquecidos, bem dormidos…
Ele quer, ela deseja, os dois decidem
É hoje…
Tudo depende de como foi ontem
Deram-se respeito, aconchego, perdão
Gentileza, carinho e atenção? Sim…
Podem ir, pois, assim construíram
A tenda e o leito do amor, sem peso e sem dor.
Que clima! Tem festa, tem fogo, não tem pressa
Quando se faz amor, se esquece de medir o tempo…
O banho, o cheiro, os dois por inteiro
Vestem-se, cobrem-se, descobrem-se
Não importa onde
Em casa, na sala, no quarto ou no banheiro
Tudo está cercado, protegido e fechado
Só os dois, amando, se entregando por inteiro.
Almas nutridas
Tentadas, não cedem, porque
Sabem viver, beber e absorver
A essência do amor…
Amor que alimenta,
Amor que sustenta.
Sexo no casamento
Só faz sentido
Quando movido
Pelo amor…


Extraído do livro: “23 Atitudes Para Revolucinor o Casamento”.
Autor: Josué Gonçalves
fonte: Padom.com


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Como Conversar para Salvar seu Casamento


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Em todo casamento existem momentos em que a comunicação chega a um impasse. Sentimentos ruins, eventos passados e teimosia podem fazer com que pareça impossível voltar a relação como ela costumava ser. Mas mudar a maneira de ouvir o seu cônjuge e de se expressar em uma conversa pode ajudar muito. Consulte o Passo 1 e aprenda as ferramentas que vão ajudá-lo a salvar seu casamento.


Método 1
Tendo empatia


1 Respeite o ponto de vista de seu parceiro. Quando se sentir irritado, isolado ou desgastado, pode ser difícil ver além de seus próprios problemas. As suas necessidades não estão sendo atendidas. Você sente que está dando mais do que está recebendo e que chegou no limite. Mas e o seu parceiro? Como é que ele ou ela se sente? Por mais difícil que possa ser, virar a sua mente e atenção para os problemas de outra pessoa é essencial para uma boa comunicação.
Se é difícil saber como o seu parceiro está se sentindo, pergunte-se como se sentiria no lugar dele. Como se sentiria com as mesmas exigências do trabalho dele? Como se sentiria se a sua volta pra casa demorasse duas horas a mais? Para cada obstáculo com que o seu parceiro está lidando, pergunte a si mesmo como se sentiria.
Veja como o seu comportamento afeta o seu parceiro. É possível que seu comportamento esteja afetando seu parceiro de uma forma negativa? Toda vez que quiser fazer uma observação crítica, se coloque no lugar da outra pessoa. Por exemplo, quando você tratá-lo com frieza, pense em como se sentiria se ele o ignorasse assim que você chegasse em casa.

2 Ouça o seu parceiro. A comunicação é muito mais sobre ouvir do que sobre se expressar. Quando seu parceiro tenta explicar algo para você, você ouve? Ouvir significa de fato escutar o que ele está dizendo e fazer o melhor para entender o ponto de vista dele. Ao fazer isso, você pode levar a conversa para um nível mais profundo, mais íntimo e honesto.
Se a sua mente está funcionando a mil por hora enquanto o seu parceiro está falando e você está pensando em coisas para responder mesmo antes que ele ou ela termine de falar, você não está realmente ouvindo. Coloque seus sentimentos de lado enquanto seu parceiro estiver falando.
Use linguagem corporal para dar sinais e ajudar o seu parceiro se sentir ouvido. Olhe para ele ou ela e tenha uma expressão aberta e agradável. Não pareça entediado. Você pode estar fazendo isso sem perceber o efeito que está causando.

3 Controle suas reações. Tente dar um tempo e pensar antes de falar. Pense nas consequências do que você está prestes a dizer. Pense em como usar suas palavras para que elas soem claras e honestas e não ofensivas. Interromper, perder a paciência, sair do quarto fechando as portas são reações improdutivas que só irão piorar a comunicação ao invés de melhorá-la.

4 Experimente espelhar a conversa. Às vezes as pessoas têm dificuldade em entender o que o parceiro está tentando passar. É fácil interpretar errado as palavras de alguém e isso acaba em raiva ou mágoa e, ao mesmo tempo, o seu parceiro fica perplexo com a sua reação. O espelhamento é uma prática que pode ajudar a resolver esse problema. Depois que seu parceiro lhe disser como ele se sente, repita sua interpretação do que você ouviu. Assim seu parceiro irá lhe dizer se foi realmente isso que ele quis dizer. Combine com o seu parceiro para que ele faça o mesmo. Isso irá ajudá-los a entender seus diferentes estilos de comunicação.
Se o parceiro disser: “Eu me sinto sozinho quando você sai na sexta-feira e me deixa em casa sozinho”, a atitude espelhada seria “O que eu ouço dizer é que você se sente solitário quando eu saio com meus amigos na sexta-feira. Eu consigo entender como você deve se sentir”.
Se um parceiro diz: “Você sempre me critica quando tento algo novo”. O exercício do espelho seria “Eu te ouço dizer que sou muito crítico. Eu consigo entender como isso pode te deixar insegura de tentar coisas novas”.

5 Dê o benefício da dúvida. Essa é a pessoa com quem você casou. Confiança, honestidade e boas intenções são a base do relacionamento. Acredite no seu parceiro quando ele disser algo, mesmo que seja difícil de engolir. Acreditar nas palavras de quem você ama faz com que ela se sinta ouvida, amada e respeitada.
Acredite nas emoções e sentimentos do seu parceiro. Acredite em suas decisões. Respeite sua maneira de fazer as coisas, de como ele resolve os problemas no trabalho, coloca as crianças na cama, limpa o banheiro e arruma a cama.
Se a desonestidade aparecer, se você não concordar com o seu parceiro em um nível elevado ou se tem uma boa razão para duvidar, há um sério problema em sua mão. Procure aconselhamento matrimonial para que você tenha as ferramentas certas para reconstruir a confiança.

6 Mantenha contato visual e físico. Quando seu parceiro se abrir, olhe em seus olhos. Sente mais perto dele no sofá. Essas expressões físicas de intimidade vão ajudar seu companheiro a se sentir confortável em conversar com você. Raiva e desrespeito são dificilmente tomam conta da conversa quando vocês estão mais próximos fisicamente.
Você pode se comunicar sem falar, também. Coloque seu parceiro perto para um abraço ou descanse seu pé em seu colo. Nem tudo precisa ser falado em voz alta.

7 Desenvolva a intimidade. Fazer sexo pode ajudá-los a se sentirem mais perto e conectados novamente. Ele ajuda a aliviar a tensão e também a lembrar o quanto se amam. Se estão tendo problemas de comunicação, pode ser mais difícil de iniciar o sexo. Você pode sentir medo de ser rejeitado, mas, se não tentar, vocês vão se afastar cada vez mais. Quanto mais esperar, mais difícil será.
Faça seu parceiro se sentir protegido e cuidado. Não levante problemas ou comece brigas quando estiverem deitados na cama juntos. Essa é a hora de vocês se conectaram em um nível bem mais profundo do que o nível dos problemas do dia a dia. Preserve esses momentos.


Método 2
Expressando seus sentimentos


1 Seja aberto. Quando se guarda problemas ou preocupações secretas, eles começam a crescer na mente e tornam-se uma parede entre vocês dois. Você não precisa falar para o seu parceiro cada palavra, mas, quando algo é importante, manter em segredo irá acabar se voltando contra você. Você ser aberto com seu par significa resolver os problemas e encontrar caminhos juntos.
Você sabe a diferença entre um assunto insignificante ou um que mereça a atenção do seu parceiro. Seja honesto com você, mesmo que isso seja difícil.
Dependendo de como seu parceiro é, pode haver complicação ao dizer “muuuuita” coisa. Se o seu parceiro é do tipo quieto, que não gosta de discutir cada detalhe, pense isso e não faça tempestade em copo d’água por qualquer coisa.

2 O tempo para abordar uma conversa deve ser escolhido com sabedoria. Se você levantar uma questão importante na hora errada, pode correr o risco de transformar uma discussão produtiva em um desentendimento. Não tente ter uma conversa importante quando um de vocês estiver com pressa, cansado, com fome ou distraído. Se um desses fatores estiver sempre presente, tente reservar um tempo específico para ter uma conversa tranquila. Certifique-se que ambos iniciem a conversa abertos para a troca de ideias.
Pegar seu parceiro de surpresa com uma notícia ruim ou um assunto pesado pode realmente causar uma reação física: o excesso de produção de cortisol - o hormônio do estresse. Seu parceiro vai se sentir extremamente ansioso, o que torna muito difícil para ele ou ela participar calmamente de uma conversa.[1]
Pense na possibilidade de planejar um evento diário ou semanal durante o qual vocês tenham tempo para conversar, sem distrações. Manhãs do final de semana ou à noite, após o jantar, são boas escolhas.
Se seu parceiro não estiver com humor para conversar, não insista. Pergunte se podem conversar outra hora.

3 Mantenha suas emoções sob controle. Se tende a chorar imediatamente ou ficar confuso e irritado durante conversas íntimas, seu parceiro começará a evitar conversar com você. Não tente ter uma conversa quando estiver se sentindo ansioso e incomodado. Espere até que ficar calmo e centrado. Você não quer transferir suas emoções negativas para o seu parceiro. Essa é a receita para uma briga.
Isso não quer dizer que nunca é bom expressar suas emoções com o seu parceiro - é claro que é! Ser emocionalmente fechada é tão ruim ou pior do que expressar muita emoção. Mas manter seus sentimentos sob controle, em vez de despejá-los todos ao mesmo tempo, pode ajudar quando você tentar comunicar alguma coisa importante.
Esforce-se para não gritar com o seu parceiro na hora da raiva. Isso não só é improdutivo, como pode também deixar seu parceiro com medo.

4 Encontre a forma certa de argumentar. Todo casal discute e é quando eles perdem o controle e fazem ataques e acusações pessoais que eles se tornam nocivos para a relação. É muito importante que vocês se expressem de forma respeitosa enquanto discutem. Nunca grite, xingue ou expresse desgosto pelo seu marido ou esposa. Você estará fazendo um dano que é muito difícil de reparar.
Você conhece os limites do seu parceiro, então não ultrapasse-os. Não importa quão bravo ou triste você esteja. O objetivo não é machucar o seu parceiro e sim se fazer entender. Ser cruel não vai ajudar.
Existem algumas coisas que nunca devem ser feitas. 
  • Não diga “ te odeio”. Não diga “vamos nos divorciar”. Não diga “eu nunca te amei”. Não diga nada disso a não ser que você realmente esteja falando sério, pois uma vez que você disser, você não poderá mais desdizer e pode apostar que seu parceiro jamais irá esquecer.
5 Comece seus argumentos com “eu” e não com “você”. Nada inicia uma briga mais rápido do que uma acusação que começa com a palavra “você”. “Você não pagou a conta”. “Você não ligou quando disse que ligaria”. “Você estragou tudo mais uma vez”. Essas frases colocam as pessoas na defensiva, cheias de sentimentos ruins e elas normalmente respondem a isso não querendo mais conversar. E esse não é o objetivo. Então, quando quiser conversar sobre alguma coisa, fale de um jeito que não pareça que está acusando. Aqui vão alguns exemplos:
  • “Eu reparei que a conta não foi paga. Você se importa de fazer isso nessa tarde?”
  • “Eu entendo que anda ocupado, mas eu ia amar se me ajudasse com as crianças neste final de semana”.
6 Diga mais coisas positivas do que negativas. Estudos mostram que casais que dizem mais coisas positivas do que negativas possuem relações mais fortes e duradouras.[2] Para cada crítica, tenha cinco coisas legais para dizer. Isso pode parecer forçado no começo, mas quando você pegar o hábito, dizer coisas legais pro seu parceiro irá lembrar vocês dois do amor que vocês sentem um pelo outro.
  • Elogie seu parceiro por coisas legais que ele ou ela fez.
  • Diga coisas legais sobre a personalidade dele, como: “você está sempre otimista. Eu amo isso em você”.
  • Faça elogios ao corpo do outro.
  • Diga “eu te amo”.
7 Evite querer ganhar. Vocês dois fazem parte do mesmo time. Vocês entraram em um casamento porque querem enfrentar o mundo juntos, não para ser mais difícil para cada um. Não existe isso de “ganhar uma briga”. Mesmo se você conseguiu o que você queria, você perdeu, porque ser competitivo com seu parceiro destrói a confiança e acaba prejudicando a relação.[3]
Mesmo sabendo que está certo e seu parceiro errado, você não deve se orgulhar de estar com a razão. Ao invés disso, conversem juntos e coloquem as prioridades de cada um para que elas se alinhem novamente.

8 Traga luz para o relacionamento. Casais que riem e se divertem juntos conseguem manter o brilho vivo por muito mais tempo do que aqueles que não se divertem. [4] A vida é cheia de problemas mas é importante focar na alegria de estarem juntos. A luz pode ser encontrada mesmo nos momentos de escuridão. Se você não é do tipo que fica fazendo brincadeiras, surpreenda seu parceiro fazendo uma forcinha para trazer mais risadas para a relação.

9 Nunca traga de volta conflitos do passado, não importa quanto você queira fazer isso. Não existe nada que você possa fazer sobre o que já aconteceu. A única coisa que você pode fazer é mudar o seu comportamento futuro. Não fique remoendo.

10
Não deixe de pedir desculpas. Essa é a maneira de fazer com que seu parceiro perca toda sua raiva. Inclusive, deixa sem espaço para a briga continuar. Seja capaz de ceder quando você estiver errado. Orgulho não vai ajudar seu relacionamento.

Dicas

Insultar, desprezar, provocar e cutucar não são os caminhos certos para salvar um casamento. Há muitas pessoas que cometem vários abusos verbais e, quando seus parceiros respondem com o pedido de divórcio, se arrependem e pedem ajuda: “salve o meu casamento!" Primeiro aprenda a respeitar seu parceiro e tratá-lo como gostaria de ser tratado. 
 
 
 

terça-feira, 18 de setembro de 2018

MÚTUA SUBMISSÃO




Deus espera que os cristãos sejam servos, ministros e escravos, submetendo-se voluntariamente uns aos outros. A submissão bíblica não é um assunto dirigido somente às esposas, como alguns parecem assumir. As esposas, naturalmente, são instruídas a submeterem-se aos seus próprios maridos. Nesta submissão, elas têm o privilégio de mostrar aos seus esposos e filhos (particularmente suas filhas), como a submissão piedosa é cumprida.  
 
Deus, contudo, exige que todos nós adornemos nossas vidas pela submissão de uns aos outros. Se hoje os cristãos precisam praticar este princípio enriquecedor de mútua submissão, a família deve ser o laboratório no qual aprendemos a desenvolvê-la em segurança e amor. Se praticarmos tal serviço nos relacionamentos fora do lar enquanto os negligenciamos dentro dele, pode ser verdadeiramente dito de nós que “o lar é o lugar onde somos tratados melhor e onde agimos pior”.

Romanos 12:10 diz que os cristãos têm que preferir uns aos outros em amor. Gálatas 5:13 diz para servirmos uns aos outros; Efésios 5:21 exige que os cristãos se sujeitem (submetam) uns aos outros, enquanto Filipenses 2:3 instrui cada um para considerar os outros superiores a si mesmo. 1 Pedro 5:5 diz para servir um ao outro com humildade, e Marcos 10:43-45 diz que se alguém quiser ser grande no reino, precisa ser ministro e servo de todos os outros. Isto deverá, certamente, incluir a relação entre esposo e esposa.

Cristo dá o exemplo! Ele disse: “Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve” (Lucas 22:27). “… tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por muitos” (Mateus 20:28). Foi dito dele, também: “… antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo” (Filipenses 2:7). “O qual a si mesmo se deu em resgate por todos” (1 Timóteo 2:6). “o qual a si mesmo se deu por nós” (Tito 2:14). Nessas passagens (e em João 13, onde ele lavou os pés dos seus discípulos), ele mostrou aos homens que é possível ser tanto senhor como servo.

Jesus se entregou por sua igreja diariamente e, mesmo sendo ele o cabeça da igreja, ele era o servo maior dela. A ideia de submissão, ensinada nas passagens citadas acima, é uma preferência voluntária que os cristãos mostram uns aos outros. Em tal submissão, cada um está obedecendo a Cristo; uma esposa que se submete ao seu esposo está se submetendo a Cristo; e o esposo, cuidando de sua esposa, alimentando-a e tratando-a com carinho– isto é, provendo carências físicas dela e cumprindo as necessidades estéticas dela — está submetendo-se ao seu Senhor. Se qualquer deles tirasse sua parte do outro, estaria se rebelando contra Cristo e rendendo-se, pelo menos neste aspecto, ao diabo.

Para ajudar a entender o conceito de “submissão mútua”, considere: Quando um casal põe um filho no mundo, os pais se sujeitam à responsabilidade de cuidar dele. Do mesmo modo, quando um homem se casa, ele se submete à responsabilidade de alimentar e cuidar de sua esposa, ou ele é “pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8). Assim, há um sentido muito real no qual os pais estão sujeitos às necessidades de seu filho e o esposo está sujeito às necessidades de sua esposa.

Em 1 Coríntios 7:4, Paulo disse: “A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre seu próprio corpo, e sim a mulher” — submissão para ambos. Na parte sexual do casamento, o esposo e a esposa, igual e voluntariamente cederam poder sobre seus próprios corpos, cada um se submetendo ao outro. Esta atitude indulgente de dar-se um ao outro fornece a mais íntima das uniões e o mais terno dos laços, provavelmente a maior aproximação do céu que a terra dá.

O amor no casamento encontra o significado real da vida ao submergir uma pessoa na promoção do bem-estar de outra. Cristo, nosso exemplo, nunca exigiu nada para seu próprio prazer. Sua vida era devotada aos outros. Desde que parceiros casados tirem sua maior satisfação do cuidado de dar felicidade, paz e realização um ao outro, seu casamento florescerá em contentamento.

Alguém disse, “Depois que você se casar, não seguirá mais suas preferências. Você deixa a janela aberta quando preferiria tê-la fechada; você assiste ao programa de televisão do outro; você abaixa a música quando gostaria que ficasse alta. Amar é fazer coisas para outra pessoa. Você ama seu esposo ou esposa mais do que a si mesmo e, em consequência, você se submete voluntariamente aos desejos dele ou dela.”

Os maridos não estão autorizados a subjugar suas esposas, mas as esposas tem que se submeter (sujeitar-se). Por outro lado, se o esposo ama sua esposa “como Cristo ama a igreja” sua menor exigência será uma tarefa fácil que ela desempenhará alegremente. O amor mútuo exige sacrifício mútuo.

A beleza da submissão entre cristãos é que ela tende a ser contagiosa. Isto deve ser mais verdadeiro no casamento do que em qualquer outra situação. A maior aproximação do céu na terra ocorre quando duas almas se rivalizam uma com a outra no desprendimento.
 
 
Por Roland H. Lewis
Estudos da Bíblia/Portal Padom
http://padom.com.br/mutua-submissao#ixzz1C4PWoqQr



sexta-feira, 20 de julho de 2018

Sobre “O seu tom de voz”: pequena e sábia REFLEXÃO


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Uma esposa exigente insistia constantemente com seu marido para que ele se adaptasse aos padrões de comportamento estabelecidos por ela:

— É assim que você deveria agir, é assim que você deveria vestir-se, é isto o que você deveria dizer, é lá que você deveria ser visto, e é assim que você deveria planejar sua carreira!

Ela insistia para que ele fizesse tudo com perfeição. Sentindo-se um homem completamente fracassado, o marido finalmente disse à esposa:

— Por que você não escreve tudo isso num papel? Assim você não vai mais precisar me dizer essas coisas o tempo todo.

A esposa concordou com satisfação.

Pouco tempo depois, ela morreu. Em um ano, o homem conheceu outra mulher e casou-se novamente. Sua nova vida parecia uma eterna lua-de-mel. Ele mal podia acreditar na grande alegria e no alívio que passou a sentir ao lado da nova esposa.

Certo dia, ele encontrou a lista dos “faça isso e não faça aquilo”, escrita por sua primeira esposa. Após ler a lista, percebeu, para seu espanto, que estava seguindo todas aquelas instruções, embora sua segunda esposa nunca tivesse mencionado nenhuma delas.

Depois de refletir sobre o que poderia ter acontecido, ele disse a um amigo:

— Minha primeira esposa começava as frases com “Eu detesto quando você…”, ao passo que a atual me diz “Eu adoro quando você…”.


https://www.agrandeartedeserfeliz.com/sobre-o-seu-tom-de-voz-pequena-e-sabia-fabula/


quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Resgatando a Masculinidade Bíblica

Resultado de imagem para masculinidade bíblica CARPINTEIRO 
 

Um quadro bíblico, realista e equilibrado de um verdadeiro homem com certeza está longe de ser o proposto por revistas e novelas. Hoje em dia, temos a tendência de adiar o quanto puder a fase da juventude. Quanto mais jovem você parecer, melhor.

Infelizmente, esse tipo de pensamento coíbe os jovens de amadurecerem, alonga o período da adolescência e, consequentemente, deixa de produzir homens de verdade. O retrato do rapaz com mais de vinte anos que é sustentado pelos pais, acorda ao meio-dia e passa sua tarde jogando video-game tem se tornado cada vez mais comum. Isso, aliás, não é tudo. Existem rapazes piores que, apesar de preencherem o requisito de trabalhar e levantar cedo, não sabem tratar uma mulher com respeito. Fazem todo tipo de piadas sujas e se portam como verdadeiros meninos na frente de uma moça. Não precisa ir tão longe para encontrar coisas desse tipo. Mesmo no meio cristão, essas coisas são vistas com facilidade e é nosso dever lutar pra que os homens deixem de ser meninos e se tornem verdadeiros homens. Existem muitas mulheres solteiras por esse motivo: faltam homens para vaga de marido. Os homens estão se desapegando das responsabilidades que lhes foram designadas e estão deixando um buraco gigantesco na sociedade. Devemos nos empenhar para prepararmos futuros homens que estejam dispostos a cumprirem sua tarefa.

Mas, afinal, quais são as características de um homem bíblico que está preparado para o matrimônio?
 
  • Ele deve amar a Deus.
Aquele que não reconhece Deus como criador jamais será capaz de compreender quem ele é e para qual fim ele existe. Nós só podemos entender o que somos e qual a nossa vocação quando reconhecemos que é Deus quem define isso. O homem foi criado a imagem de Deus e, sendo assim, só poderá preencher as qualidades apropriadas da masculinidade quando encontrar descanso em Deus. Buscar e amar apaixonadamente o Deus da Bíblia é uma atitude própria de um homem¹.
  • Ele deve liderar.
Quando Deus apareceu à Adão no jardim, ele lhe deu ordens especificas. Adão ficou responsável pela supervisão do Jardim (Gn 2.15). Também recebeu o domínio sobre os animais e deu nome a todos eles (Gn 1.28-30; 2.20). Quando Deus colocou Eva no Jardim, as funções não foram divididas entre eles. Não se lê Deus dizendo: "Aqui está Eva. Você, Adão, ficará com metade do trabalho e ela ficará com a outra metade". Ela deveria ser sua auxiliadora (Gn 2.18). Adão deveria liderar e Eva deveria ajuda-lo e segui-lo.
Os maridos recebem essa mesma instrução de serem o cabeça do relacionamento matrimonial. A mulher recebe a ordem de se submeter à liderança do marido e respeitar a posição que Deus deu à ele (Ef 5.22-23). Os homens devem buscar sabedoria, iniciativa, resolução, humildade e coragem para executarem o papel da liderança.
  • Ele deve ser um amante de sua mulher.
Fica evidente na criação que Deus uniu Adão e Eva em matrimonio. Certamente o amor está presente nesse tipo de companheirismo. O Novo Testamento retrata isso de maneira ainda mais clara: ele diz que os homens tem o dever de exemplificar o tipo de amor sacrificial que Cristo tem pela Igreja (Ef 5.25). Os homens devem empenhar-se em buscar excelência nesse amor e nenhuma mulher deve entregar-se à um homem que a ame menos do que é exigido dele. Um homem verdadeiro deve buscar qualidades que demonstrem o amor, tais como a doação de si mesmo, gentileza, consideração, bondade, atitude de servo e sacrifício pessoal. John Benton escreveu:
"Talvez os rapazes solteiros usem seu vigor para servir a si mesmos em lugar de servir ao próximo. Talvez os maridos usem seu vigor para dominar a esposa e os filhos. Precisamos aprender a nos voltar para Deus, para a Sua Palavra e aprender novamente a caminhar com Ele. Ser um servo sacrificial do próximo [e da esposa], como Jesus Cristo foi, não é sinal de fraqueza. Isso é ser um homem de verdade.
  • Ele deve ser protetor. 
Esse é o papel natural do líder. Adão tinha a obrigação de proteger sua esposa de todo e qualquer perigo. Deus, sendo nosso líder e maior exemplo de amor, assumiu o compromisso de proteger o seu povo e nos garante que nada nos arrebatará de sua mão (Jo 10.27-28). Isso certamente envolve aspectos físicos e espirituais. Ser homem envolver ser corajoso, ousado, forte e vigilante. Cristo certamente liderou, amou e protegeu seus discípulos (Jo 17.12). Ser homem envolve proteger. Stuart Scott concorda quando escreve que "o homem precisar assumir o compromisso de proteger sua esposa, seus filhos e sua igreja"³.
  • Ele deve ser provedor.
O líder é necessariamente aquele que prove. Homens devem cumprir sua função de suprir as necessidades daqueles a quem Deus colocou sob seus cuidados, quer físicos quer espirituais. Para cumprir essa função, o verdadeiro homem deve trabalhar. Ele deve exercer um ofício de onde possa trazer sustento para seu lar. Maridos receberam especificamente a função de prover no Novo Testamento (Ef 5.29; I Tm 5.8). Assim como Deus é provedor e nos proveu redenção em Cristo, o homem deve fazer o que estiver ao seu alcance para suprir as necessidade de seu lar.

Ser homem significa não confiar em sua própria concepção de masculinidade, mas apoiar-se no absoluto delineado na Palavra de Deus. Todas essas características demonstram que a masculinidade e o matrimônio, no fim das contas, não são sobre nós: é sobre Cristo. É por isso que mulheres não devem esperar menos do que um homem que cumpra ou que demonstre forte disposição para aplicar esses princípios em sua vida. É por falta de homens bíblicos e mulheres que procurem por homens bíblicos que nossa cultura está arruinada. É por isso que os namoros modernos não são mais do que práticas que exaltam o divórcio.

Homens, orem até que se tornem homens! Mulheres, orem para que encontrem no Senhor verdadeiros homens! Só assim educaremos as próximas gerações à amarem a Deus e à cumprirem com suas respectivas vocações. 


1. Scott, Stuart. O Homem Bíblico, Nutra, São Paulo, 2014, p. 26.
2. Benton, John. Gender Questions, Evangelical Press, London, 2000, acréscimo meu.
3. Scott, Stuart. O Homem Bíblico, Nutra, São Paulo, 2014, p. 36.
 
 
 http://www.confessionalizando.com/2016/09/resgatando-masculinidade-biblica.html